terça-feira, 7 de outubro de 2014

Sr. Benjamin

Oh, Sr. Benjamin, sua corrupção é formidável
Pagar para matar, morrer para perder
Você não fala com mortos?
Não, a não ser no padelorio
Oh, Sr. Kelvin, que me olhas de forma fria


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Esotérico

Nexus, Astral, Archon, Portal.

Venha à minha medula de serpente
Desgraça fatal no projeto DNA
Resultado da antiga liderança
Pistas externas feitas sobre a humanidade

Experiência cósmica infinita
Para escravizar o supremo
Híbrido de genes alienígenas
Se pensa que pode salvar-se agora, está enganado

Nexus chama vosso Caos
Seu cosmo astral está em colapso
Archon grita seu nome
Abra o portal para uma nova dimensão

Ilusão de carne e osso 
Encaixado no núcleo da mente 
Instintos de sangue frio 
Semente de demônio dentro de você

O biochip era e é real
Sua nova moeda não vale o que pensou
Entregue sua alma aos ceifadores de gênesis
Seu último grito agora

O sofrimento mental eterno vos cairá
Tudo há volta
E os experimentos cósmicos lhe atingiram
Seu eu interior lhe chama, esquizofrênico paranoico

Inimigo atávico
Impossível de derrotar
Agressão e dominância
Vosso infausto

Eu sou aquela voz em sua mente 
Eu vim do fim dos tempos 
Para contrariar a humanidade 
Determinando o mais sublime

Nexus, Astral, Archon, Portal.

[/Welyngton\]

terça-feira, 29 de julho de 2014

Necrose Humana

Quero seus ossos partindo-se em trocentos pedaços. Provar do gosto de vossa carne, ainda que podre. Rasgar suas peles necrofelicas até que não hajam mais tocos de unha, e banha-los em uma banheira de gasolina.

O que é a crueldade do Diabo, ante a raiva e ódio que me fizeram criar de vocês? O que é um ataque de leões famintos, ante minha fome por vossas lágrimas. Gostam de serras? Pois eu amo... Adoro pólvora também, mas em pouca escala, afinal, pra que eliminá-los de vez, se posso desmembrar pedaços aos poucos? Que beleza...

Sujos como carniça. Quero ver o açougue vivo. Canibalismo não é meu forte, mas meu ''bichinho'' está com fome.

Leite na veia deve ser bom, não acham?

[/Welyngton\]

domingo, 27 de julho de 2014

Sinal da Cruz

Vandroiy manda seus últimos sinais
De uma terra de reinos ele vem
Nossas últimas chances
Você pode ter sido o escolhido
E ter nascido com o sangue do salvador
Mas o mal é forte
E o inferno pode subir rapidamente
Deve escolher qual lado tomar
Pode seguir eternamente pelo pecado
Ou se afogar no altar de vinho

Vossos nomes hoje são valiosos
E logo a miséria pode vir
Vindo de trás dos montes
Nenhuma água santa será o bastante
O diabo quer sucumbi-lo
Ele, o filho que não nasceu
Ele conta as cabeças dos não nascidos vivos

Sete são vossos caminhos
Sete são vossos pecados
Sete são vossos declives
Sete olhos precisam ser cegados
Sinal da Cruz
Legado e castigo pelo sinal
Sinal da Cruz

Onze homens santos com mantos
Silhuetas paradas contra o céu
Um na frente com uma cruz levantada
Vêm para limpar meus pecados
Eles estarão guardando suas preces para quando o momento chegar
Haverá penitências a pagar quando for o dia do julgamento
E os culpados irão sangrar quando o momento chegar
Eles estarão vindo para reclamar, levar sua alma

Seja meu Deus Todo Poderoso
Seja seu amado Allah
Seja vosso glorioso Buda
Ou algum de seus deuses amados
Vosso salvador vos observa
Seu pecado poderá ser perdoado
Ou poderá jogá-lo na eterna fogueira

Eu perdi meus pecados para o paraíso la em cima
E minha maldade está comigo aqui na terra
E o dia da colheita pode estar chegando
Os castigos chegarão
E a decisão será escrita
Faça da água benta seu líquido
E do pão sua bebida
O vinho parte de vossa alma

Eles estarão guardando suas preces para quando o momento chegar
Haverá penitências a pagar quando for o dia do julgamento
E os culpados irão sangrar quando o momento chegar
Eles estarão vindo para reclamar, levar sua alma
Mas você pode ser nosso salvador

O inferno se levanta, castigo sob o Sinal da Cruz
Nome da rosa
Liberte sua alma
Lute pelo clamado Sinal da Cruz.

[/Welyngton\]

sábado, 5 de julho de 2014

Cavalo sem Nome

Estou em uma grande viagem que se chama vida
Muitos vem como vilões
E outros marcam incrivelmente parte da sua viagem
Muitos são fortes e poderosos
Mas eu não sou ninguém
Preocupados com coisas bestas
E esquecendo as coisas boas da viagem

Há pedras e rios
Árvores e coisas belas
Um céu perfeito sobe acima

Sou apenas um garoto no deserto com um cavalo sem nome

Logo você percebe que tudo não passa de uma ilusão
E que muitas coisas não valem a pena
Muitos ingratos tentam estragar sua viagem
Qual valor delas, afinal?

Mas elas devem ter um grande futuro
E algo a que realmente lutar
Apenas tirando para longe a pedra que sou
Podem ter gente poderosa por perto
Quem iria me querer?

Sou apenas um garoto no deserto com um cavalo sem nome

Para todos, a viagem é cansativa com um céu nublado
Mas tudo que me vem é um céu limpo
Uma mosca zumbindo me chateia
Mas o ar é limpo, e as coisas são simples

Todos se vêem afogando-se num mar de raiva e desgraça
O oceano é um deserto com sua vida submersa
E o disfarce perfeito acima
Sob as cidades há um coração feito de chão
Mas os humanos não darão amor
Mas ainda assim os vejo

Eu podia ser algo importante
Ou alguém de valor
Mas sou apenas um garoto no deserto com um cavalo sem nome

A sorte nunca me seguiu
Porém o azar nunca me feriu
E agora ele conseguiu um "irmão"
Mas as pessoas em volta são as mesmas
E a bela paisagem da viagem é esquecida por todos
Olhe o belo riacho que deságua
Olhe as árvores que dobram os ventos
Ninguém enxerga, mas eu os vejo

Todos tem pressa e ânsia
Maldade e preocupações
Compromissos e importância
Mas eu não tenho isso
Tão menos importância e preocupação
Queira ou não, sou apenas um garoto no deserto... com um cavalo sem nome.

[/Welyngton\]

sábado, 28 de junho de 2014

Morra com suas Botas

Um profeta do desastre me avisou
''A torre de lava.cairá sobre.você''
Eu não quis acreditar
Sentia a arma em minha cintura
Os explosivos na mala
Balas em meu peito
Um tanque sem piedade nos atropelando

Tento correr
Mas.terei que bater.de frente
Duas metralhadoras
Frente a um arrasa-quarteirao
A cavalaria está atrasada
Munições em alta, em frente

Não há tempo de perguntar porque
Não há tempo de perguntar quem criou isso
Mas seja valente
Se você vai morrer, morra.com suas botas
Se voce vai morrer, não chore
Mas dá-lhe uma marca profunda

Destruição profana
Nações traidoras
Dinheiro? Não. É pouco
Poder. Terras... Sim
Morra, e deixe morrer
Como navalha cortando
Nunca confie em medalhas de outras nações
Lhe agradam agora
E o abate como porcos mais tarde

Morra com suas botas
O cigarro perde a chama na lama
Mas.sua.dignidade em campo
Continua em alto
Seu capacete sua honra
Sua arma sua irmã
Sua farda, sua historia
Suas botas, seu legado.

[/Welyngton\]

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Lorde do Sol

Ele está sozinho. Apenas uma alma o apoia, ou o faz acreditar nisso. Seu trono caiu. Seu poder se esvaiu, junto com sua vontade de viver. Os reis atualmente maiores o rebaixaram a nada. Seus feitos, recompensados das piores maneiras. Sempre foi poderoso, ambicioso e fúria em pessoa... Porém, um tirano também possui sentimentos. Por muito tempo reinou. Arrogante e frio com os quais mereciam. Porém, seu coração era bondoso, quente como o Sol. Porém, apesar de sua tirania solar, deixava-se levar-se e iludir-se pelo cativo da Lua e do gelo.

Seu modo bondoso de viver acabou consigo. Traições, desilusões e tristeza. Sua amada às vezes dava a abater-lhe. Oh, a bela rainha das águas por quem seu coração solar conseguia esfriar-se. Porém, as mães do destino não a deixava juntar-se a ele. O poderoso tirano, tão clamado era seu trono no cosmo, porém sempre sozinho e solitário, tendo sua amada rainha longe.

Agora, resta-lhe a mesma. Próxima como ele mesmo para si, e vice-versa. O lorde caiu, o Sol se foi, e o inverno atraca em todas as formas, esfria-se o tirano e congela a rainha. O eterno frio está dizimando a ambos. O laço entre o fogo e a água não se desfaz. O modo como o ex-rei leva tudo, não muda, apesar de tê-lo derrubado. Sempre foi acostumado a ficar sozinho em seu reino, vendo a todos se distanciando pelo excesso de calor. Mas parecia que vossa rainha aquática não e atingia por isso.

Não seria a hora do tirano mudar o modo como ser? Sempre há escolhas, quando não se sabe quem é, para sua alma não se perder. O inverno é certo, escondendo o Sol. A fase é ruim, porém, o poder do Sol há de retornar. Mostre seu valor a rainha, retome seu trono. Acabe com o eterno inverno, e traga de volta a chama de si, a liquidez de sua amada, e exploda o núcleo cósmico... Galope, grite, não se renda... Seu poder há de retornar. Fora das trevas, brilhante como mil sóis explodindo...

Continua...

[/Welyngton\]